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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

DILMA CORAÇÃO VALENTE!!!! DEPOIMENTO DE NOSSA PRESIDENTA PARA AQUELES QUE DEFENDEM A VOLTA DA DITADURA!!!!

DILMA CORAÇÃO VALENTE!!!! DEPOIMENTO DE NOSSA PRESIDENTA PARA AQUELES QUE DEFENDEM A VOLTA DA DITADURA!!!!
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Dilma Rousseff carregou um novo vídeo: DITADURA NUNCA MAIS.
Tem gente querendo a volta da intervenção militar no País. Será que eles sabem o que isso significa?
Em maio de 2008, a então ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff deu um depoimento franco e devastador em resposta a insinuações do senador Agripino Maia, do DEM, que a questionou sobre ter mentido durante a ditadura.
"Aguentar tortura é algo dificílimo, porque todos nós somos muito frágeis. A tentação de dizer a verdade é muito grande. A dor é insuportável. Eu salvei companheiros da mesma tortura e da morte."

ME ESPELHO NELES QUE LUTARAM TODA UMA VIDA CONTRA TODAS AS FORMAS DE DITADURA!!!!


ME ESPELHO NELES QUE LUTARAM TODA UMA VIDA CONTRA TODAS AS FORMAS DE DITADURA!!!!
izola, Celso Furtado, Dom Helder, Gregório Bezerra, Naíde Teodósio, Paulo Freire, Plínio de Arruda Sampaio, entre tantos outros. Pelo exemplo deles, pelos sonhos deles, que também são nossos, sempre, vamos às ruas dia 26 eleger Dilma 13.

EU QUERO CONHECER!!!!


EU QUERO CONHECER!!!!
Alvaro Garnero carregou um novo vídeo.
um oásis no Brasil, ele fica aqui! Acabei de gravar esse vídeo da Cachoeira da Velha ! Espetacular! Tudo no 50por1 Águas do Brasil! Esse eh o nosso Brasil! Maravilhoso! Bjs! E obrigado @entrenalinea,vcs fazem parte dessa jornada do 50por1, 7 anos juntos!

O QUE ELES QUERIAM E NÃO CONSEGUIRAM??? "


Maria Rodrigues compartilhou uma foto com o grupoApoiamos Lula - AGORA É DILMA PT.
11 h · 
Ana Maria Palmieri Rousseff:
O QUE ELES QUERIAM E NÃO CONSEGUIRAM??? "Bete Diniz Paulo Henrique Amorim diz que o que está por trás dessa raiva da oposição é a inauguração de grandes obras estruturais que o PT construiu ao longo desses doze anos e que já serão finalizadas a partir do ano que vem. Eles nada construíram mas queriam ganhar os louros da vitória ao inaugurá-las... Se ganhassem, chamariam as obras construídas pelo PT de suas... Perderam, e perderão muito mais quando a Transposição mudar de vez o nordeste, quando as usinas hidrlétricas de Belo Monte e Santo Antônio estiverem funcionando, etc... Viva o PT! Viva Dilma, que não deixou nada no chão"
struturais que o PT construiu ao longo desses doze anos e que já serão finalizadas a partir do ano que vem. Eles nada construíram mas queriam ganhar os louros da vitória ao inaugurá-las... Se ganhassem, chamariam as obras construídas pelo PT de suas... Perderam, e perderão muito mais quando a Transposição mudar de vez o nordeste, quando as usinas hidrlétricas de Belo Monte e Santo Antônio estiverem funcionando, etc... Viva o PT! Viva Dilma, que não deixou nada no chão"

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

REGULAÇÃO ECONÔMICA MEDIDA NECESSÁRIA

3 h · 
REGULAÇÃO ECONÔMICA
MEDIDA NECESSÁRIA
Você sabia que 70% do controle da imprensa brasileira está nas mãos de apenas seis famílias? É verdade!
“A concentração de poder econômico dificilmente leva a relações democráticas, a concentração de poder econômico leva a relações assimétricas e com a comunicação não seria diferente”, afirmou a presidenta Dilma Rousseff em entrevista a comunicadores de blogs independentes ligados à política.
Por isso que a regulação da mídia é tão importante. Com ela, relações de oligopólio serão impedias de se instalarem.
Segundo o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, o Marco Regulatório das Comunicações poderá garantir mais pluralidade e diversidade na mídia brasileira.
“A imprensa brasileira tem tido um papel político inaceitável.
Precisamos reorganizar o sistema de comunicação e regular economicamente. É urgente que se faça isso”, defende.
Ontem (28), a presidenta Dilma anunciou a disposição de enviar ao Congresso Nacional o projeto de regulação econômica da mídia e defendeu o estabelecimento de regras para o direito de resposta.
“Eu não vou regulamentar a mídia no sentido de interferir na liberdade de expressão. Eu vivi sob a ditadura e, por viver sob a ditadura, eu sei o imenso valor da liberdade de imprensa”, disse em entrevista ao SBT.
Leia mais na Agência PT de Notícias em http://bit.ly/1wd5QyE e emhttp://bit.ly/1DwuWsA

EU NÃO SEI QUEM ENGANOU A ESSA GENTE QUE ELES PODEM ENGANAR TODO MUNDO


3 h · 
EU NÃO SEI QUEM ENGANOU A ESSA GENTE QUE ELES PODEM ENGANAR TODO MUNDO PARA SEMPRE. CASUALMENTE UMA PORTARIA REPLETA DE CÂMERAS NÃO FILMOU NADA DESTA AÇÃO. EU ESPERO QUE A POLÍCIA PRODUZA PROVAS E QUE RESPONDAM CRIMINALMENTE A VEJA, SEUS EDITORES E DIRETORES E A GLOBO QUE REPERCUTIU A NOTÍCIA SABENDO QUE O ADVOGADO DO DOLEIRO JÁ HAVIA DESMENTIDO A CAPA DA REVISTA, QUE O TSE JÁ HAVIA SE PRONUNCIADO A FAVOR DO PT,INCLUSIVE PELO DESMENTIDO DO ADVOGADO, E PRA MIM, É MUITO CLARO QUE JUNTOS VEJA E GLOBO COMBINARAM "O ATO DE VANDALISMO" PRA DAR SUSTENTAÇÃO À REPERCUSSÃO DO JN.!!! TUDO ORQUESTRADO COM ANO, DIA E HORA MARCADOS COMO FORAM AS OUTRAS NOTÍCIAS DESDE O JULGAMENTO DO MENSALÃO!!!
Verdade, onde estão os pichadores? Quem são eles? Precisamos saber a verdade!

"AS MARCAS DA TORTURA SOU EU"

Juceria Zibell compartilhou a foto de Dilma Rousseff.
14 h · 
"AS MARCAS DA TORTURA SOU EU"
No dia 16 de janeiro de 1970, uma jovem mineira de apenas 22 anos passou a conhecer o inferno dos porões da ditadura militar.
Dilma Rousseff sentiu no próprio corpo, durante inúmeras sessões de tortura, até que ponto um regime de exceção é capaz de chegar para massacrar uma pessoa. Foram dois anos e dez meses de sofrimento, violência e solidão em presídios de São Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora.
Então secretária de governo no Rio Grande do Sul, Dilma prestou em 2001 um longo depoimento para integrantes do Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG).
É o relato vivo, real e doloroso sobre o que ela sofreu nos presídios, sobretudo quando foi mandada à cidade de Juiz de Fora (MG) para ser interrogada. Ao todo, Dilma ficou presa nove meses a mais do que previa a sentença estipulada pela Justiça Militar.
Onze anos depois do depoimento e já no cargo de Presidente da República, Dilma foi a responsável pela implantação da Comissão Nacional da Verdade, que está colhendo relatos de quem sobreviveu e investigando casos de violação dos diretos humanos no período da ditadura (1964-1985).
Nos textos abaixo, estão trechos do depoimento dela à Conedh-MG em que relata como uma pessoa tão jovem foi obrigada a ver a morte de tão perto e a enfrentar o medo e a solidão.
Marcas da Tortura
“Acredito hoje ter sido por isso que fui levada no dia 18 de maio de 1970 para Minas Gerais, especificamente para Juiz de Fora, sob a alegação de que ia prestar esclarecimentos no processo que ocorria na 4ª CJM. Mas, depois do depoimento, eu fui levada (ou melhor, teria de ser levada para São Paulo), mas fui colocada num local (encapuzada) que sobre ele tinha várias suposições: ou era uma instalação do Exército ou Delegacia de Polícia. Mas acho que não era do Exército, pois depois estive no QG do Exército e não era lá.”
“Nesse lugar fiquei sendo interrogada sistematicamente. Não era sobretudo sobre minha militância em Minas. Supuseram que, tendo apreendido documentos do Ângelo [Pezzutti, militante do grupo de Dilma] que integram o processo, achavam que nossa organização tinha contatos com as polícias Militar ou Civil mineiras que possibilitassem fugas de presos. Acredito ter sido por isso que a tortura foi muito intensa, pois não era presa recente; não tinha ‘pontos’ e ‘aparelhos’ para entregar.”
“As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim.”
Dente Podre
“Uma das coisas que me aconteceu naquela época é que meu dente começou a cair e só foi derrubado posteriormente pela Oban [Operação Bandeirantes, em São Paulo]. Minha arcada [dentária] girou para o lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do dente. Me deram um soco e o dente se deslocou e apodreceu. Tomava de vez em quando Novalgina em gotas para passar a dor. Só mais tarde, quando voltei para São Paulo, o Albernaz completou o serviço com um soco, arrancando o dente.”
Pau de Arara
“No início, não tinha rotina [nas sessões de tortura]. Não se distinguia se era dia ou noite. O interrogatório começava. Geralmente, o básico era choque. Começava assim: ‘Em 1968 o que você estava fazendo?’, e acabava no Ângelo Pezzuti e sua fuga, ganhando intensidade, com sessões de pau de arara, o que a gente não aguenta muito tempo.”
Palmatória
“Se o interrogatório é de longa duração, com interrogador ‘experiente’, ele te bota no pau de arara alguns momentos e depois leva para o choque, uma dor que não deixa rastro, só te mina. Muitas vezes também usava palmatória; usava em mim muita palmatória. Em São Paulo usaram pouco esse ‘método’. No fim, quando estava para ir embora, começou uma rotina. No início, não tinha hora. Era de dia e de noite. Emagreci muito, pois não me alimentava direito.
Motivos
“Quando eu tinha hemorragia, na primeira vez foi na Oban (…) foi uma hemorragia de útero. Me deram uma injeção e disseram para não bater naquele dia. Em Minas, quando comecei a ter hemorragia, chamaram alguém que me deu comprimido e depois injeção. Mas me davam choque elétrico e depois paravam. Acho que tem registros disso no final da minha prisão, pois fiz um tratamento no Hospital das Clínicas.”
Morte e solidão
“Fiquei presa três anos. O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente o resto da vida.”
Visita da mãe
“Em Minas, estava sozinha. Não via gente. [A solidão] era parte integrante da tortura. Mas a minha mãe me visitava às vezes, porém, não nos piores momentos. Minha mãe sabia que estava presa, mas eles não a deixavam me ver. Mas a doutora Rosa Maria Cardoso da Cunha, advogada, me viu em São Paulo, logo após a minha chegada de Minas. Hoje ela mora no Rio e posso contatá-la”
Ameaças
“Depois [vinham] as ameaças: ‘Eu vou esquecer a mão em você. Você vai ficar deformada e ninguém vai te querer. Ninguém vai saber que você está aqui. Você vai virar um ‘presunto’ e ninguém vai saber’. Em São Paulo me ameaçaram de fuzilamento e fizeram a encenação. Em Minas não lembro, pois os lugares se confundem um pouco.”
Sequelas
“Acho que nenhum de nós consegue explicar a sequela: a gente sempre vai ser diferente. No caso específico da época, acho que ajudou o fato de sermos mais novos; agora, ser mais novo tem uma desvantagem: o impacto é muito grande. Mesmo que a gente consiga suportar a vida melhor quando se é jovem, fisicamente, a médio prazo, o efeito na gente é maior por sermos mais jovens. Quando se tem 20 anos o efeito é mais profundo, no entanto, é mais fácil aguentar no imediato.”
Sozinha na cela
“Dentro da Barão de Mesquita (RJ), ninguém via ninguém. Havia um buraquinho na porta, por onde se acendia cigarro. Na Oban, as mulheres ficavam junto às celas de tortura. Em Minas sempre ficava sozinha, exceto quando fui a julgamento, quando fiquei com a Terezinha. Na ida e na vinda todas as mulheres presas no Tiradentes sabiam que eu estava presa: por exemplo, Maria Celeste Martins e Idoina de Souza Rangel, de São Paulo.”
Bomba
“Em Minas, fiquei só com a Terezinha. Uma bomba foi jogada na nossa cela. Voltei em janeiro de 1972 para Juiz de Fora. Nunca me levaram para BH [Belo Horizonte]. Quando voltei para o julgamento, me colocaram numa cela, na 4ª Cia. de Polícia do Exército, 4ª Região Militar, lá apareceu outra vez o Dops que me interrogava. Mas foi um interrogatório bem mais leve. Fiquei esperando o julgamento lá dentro.”
Frio de cão
“Um dia, a gente estava nessa cela, sem vidro. Um frio de cão. Eis que entra uma bomba de gás lacrimogênio, pois estavam treinando lá fora. Eu e Terezinha ficamos queimadas nas mucosas e fomos para o hospital. Tive o ‘prazer’ de conhecer o comandante general Sílvio Frota, que posteriormente me colocaria na lista dos infiltrados no poder público, me levando a perder o emprego.”